Historia de domínio público adaptada e ilustrada por Pra Gabriela Pache de Fiúza.
Uma família Cristã estava passando por serias necessidades financeiras e de enfermidade, ainda que se mantivessem firmes crendo na cura e na mudança dessa terrível situação. O pai da família estava desempregado devido a uma doença que o deixara temporariamente prostrado. A mãe era uma mulher de oração, e vendo a necessidade de alimentar aos seus três filhos, foi ao quarto para clamar ao seu bom Deus. Depois de um longo momento na presença de Deus, sentiu a voz do Espírito Santo no seu coração dizendo para ir à mercearia do Seu Breno.
Uma família Cristã estava passando por serias necessidades financeiras e de enfermidade, ainda que se mantivessem firmes crendo na cura e na mudança dessa terrível situação. O pai da família estava desempregado devido a uma doença que o deixara temporariamente prostrado. A mãe era uma mulher de oração, e vendo a necessidade de alimentar aos seus três filhos, foi ao quarto para clamar ao seu bom Deus. Depois de um longo momento na presença de Deus, sentiu a voz do Espírito Santo no seu coração dizendo para ir à mercearia do Seu Breno.
-Na mercearia do Seu Breno? Pensou Rose. Esse homem é muito bravo e não gosta das pessoas, e se eu ainda for lá sem dinheiro….
-Vá à mercearia de Seu Breno… repetiu a doce voz no seu coração.
Então a mãe cheia de fé se levantou e com um de seus pequenos foi à mercearia.
Figura 1
Chegando lá, estava seu Breno com cara de poucos amigos e disse para ela.
-Pois não senhora! Precisa de quê?
-Bem, veja só. Queria saber se o senhor pode me fazer um crédito… é que o meu marido está doente e…, disse a mãe conturbada sem saber ao certo o que dizer.
-Fiado? De jeito nenhum! Eu não vendo fiado pra ninguém e a senhora sabe muito bem disso! Da onde tirou a idéia que eu faria uma exceção com a senhora! Pode esquecer!!!
-É que… sabe… eu estava aflita pela nossa situação e orando, Deus me disse para vir aqui e …
Chegando lá, estava seu Breno com cara de poucos amigos e disse para ela.
-Pois não senhora! Precisa de quê?
-Bem, veja só. Queria saber se o senhor pode me fazer um crédito… é que o meu marido está doente e…, disse a mãe conturbada sem saber ao certo o que dizer.
-Fiado? De jeito nenhum! Eu não vendo fiado pra ninguém e a senhora sabe muito bem disso! Da onde tirou a idéia que eu faria uma exceção com a senhora! Pode esquecer!!!
-É que… sabe… eu estava aflita pela nossa situação e orando, Deus me disse para vir aqui e …
Figura 2
-Deus? Ta brincando!! Ele lhe deu meu endereço e o meu telefone??! Kkkkkk! Veja senhora, eu não acredito em Deus, e quer saber quem me ajuda aqui? Não é Deus não, é o meu braço, meu trabalho, meu suor! Há anos que trabalho e por isso não vendo fiado, porque o que tenho custou muito!! Com certeza a senhora se equivocou!! Mas quer saber? Para a senhora não ficar com dúvida, acabo de ter uma idéia fantástica! Veja aqui tenho uma balança de contrapeso que pertenceu ao meu avô! Ela já está aposentada, mas vamos fazer o seguinte. A senhora me dá a lista de compra, a gente coloca a lista num dos pratos da balança e eu darei de graça em mantimentos o quanto a lista de compras pesar.
-Deus? Ta brincando!! Ele lhe deu meu endereço e o meu telefone??! Kkkkkk! Veja senhora, eu não acredito em Deus, e quer saber quem me ajuda aqui? Não é Deus não, é o meu braço, meu trabalho, meu suor! Há anos que trabalho e por isso não vendo fiado, porque o que tenho custou muito!! Com certeza a senhora se equivocou!! Mas quer saber? Para a senhora não ficar com dúvida, acabo de ter uma idéia fantástica! Veja aqui tenho uma balança de contrapeso que pertenceu ao meu avô! Ela já está aposentada, mas vamos fazer o seguinte. A senhora me dá a lista de compra, a gente coloca a lista num dos pratos da balança e eu darei de graça em mantimentos o quanto a lista de compras pesar.
Figura 3
A mãe pegou uma caneta e um papel, fez uma breve oração e começou a escrever com firmeza. Depois de uns minutos entregou o bilhete para seu Breno, que com ar de zombaria estava ajeitando a balança no meio do balcão.
A mãe pegou uma caneta e um papel, fez uma breve oração e começou a escrever com firmeza. Depois de uns minutos entregou o bilhete para seu Breno, que com ar de zombaria estava ajeitando a balança no meio do balcão.
Figura 4
Quando Seu Breno colocou o papel no prato da balança, algo incrível aconteceu. O prato desceu tudo! Seu Breno esfregava os olhos sem saber o que fazer! O que seria aquilo…. como era possível!!!
Quando Seu Breno colocou o papel no prato da balança, algo incrível aconteceu. O prato desceu tudo! Seu Breno esfregava os olhos sem saber o que fazer! O que seria aquilo…. como era possível!!!
Figura 5
O homem espantado começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança. Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos até não caber mais nada. Era uma montanha de mantimentos que encheram duas sacolas.
Figura 6
A mãe muito emocionada, levantou os braço louvando ao Senhor, tomou o seu filho nos braços e juntos agradeceram. Mais uma vez Deus tinha sido fiel!
A mãe muito emocionada, levantou os braço louvando ao Senhor, tomou o seu filho nos braços e juntos agradeceram. Mais uma vez Deus tinha sido fiel!
Com grande alegria pegou as sacolas e saiu da mercearia não sem antes agradecer com um abraço apertado ao Seu Breno que ficara boquiaberto.
Figura 7
Depois que a mãe saiu, o comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido… Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado, pois não era uma lista de compras e sim uma oração que dizia: “Obrigada Senhor porque a tua Palavra diz: jamais vi o justo desamparado, nem a sua descendência a mendigar o pão!”
- Valeu cada centavo.. Acho que a partir de hoje deixarei de confiar no meu braço , pensou Breno com um sorriso de satisfação.
Depois que a mãe saiu, o comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido… Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado, pois não era uma lista de compras e sim uma oração que dizia: “Obrigada Senhor porque a tua Palavra diz: jamais vi o justo desamparado, nem a sua descendência a mendigar o pão!”
- Valeu cada centavo.. Acho que a partir de hoje deixarei de confiar no meu braço , pensou Breno com um sorriso de satisfação.
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